“A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que,
esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Carlos Drummond de Andrade
(1902-1987)
poeta mineiro da 2a. fase do Movimento Modernista
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