domingo, 22 de abril de 2012

O amor desperdiçado ... Drummond

“A cada dia que vivo, 
mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, 

nas forças que não usamos, 
na prudência egoísta que nada arrisca, 
e que, 

esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. 
O sofrimento é opcional”.
Carlos Drummond de Andrade
(1902-1987)
poeta mineiro da 2a. fase do Movimento Modernista




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