"O mundo não é. O mundo está sendo.
Como subjetividade curiosa, inteligente, interferidora na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências,
o educador não pode abrir mão do exercício da autonomia,
pedagogia centrada na ética, respeito a dignidade aos educandos. ...
O papel do professor no contexto do ensino superior remete a uma postura ativa, dialética, política e ética, fazendo com que este educador tenha um compromisso permanente com a vida dos alunos, assim como com a autonomia de seus educandos,
oportunizando espaços onde a liberdade possa ser exercida de forma criativa e espontânea".
Paulo Reglus Neves Freire
(1921 - 1997)
educador, pedagogo e filósofo brasileiro
Trecho obtido no livro:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a uma prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996, p.76
0 comentários:
Postar um comentário