sábado, 9 de maio de 2020

O bêbado e o equilibrista... Aldir Blanc

   No último dia 04 de maio o Brasil perdia Aldir Blanc Mendes (1946-2020), para a Covid 19, uma mente brilhante, deixando como legado uma extensa obra, de grande profundidade, para a consciência nacional.
  Em homenagem à memória de Almir Blanc, e aos milhões de brasileiros bastante conscientes sobre a importância das liberdades individuais, surge, em meio às suas muitas composições, aquela que, à época, teve um significado profundamente especial... 


   
   Em tempos normais, quando vivemos sem guerras, sem graves eventos naturais e/ou sem pandemias mundiais, o nascimento e o falecimento são singularidades que se misturam em nosso cotidiano, como algo quase natural, já que são decorrências da vida...
  Diante da partida de Aldir, vozes outras atribuíram “vida e morte” à normalidade humana, ousando referir dois grandes monstros históricos, como Stalin - o ditador Soviético (Ioseb Jughashvili – 1878-1953), e Adolph Hitler, ditador soviético na Alemanha (1889 – 1945).
   Estejamos atentos. 

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